14 de junho de 2016 |Nenhum Comentário
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Em Santos, há atualmente cerca de 30 mil árvores plantadas (Foto: Divulgação/Câmara de Santos) |
Agora é lei. Dentro de dois anos, todas as árvores plantadas em Santos deverão estar catalogadas em um sistema na internet. A nova legislação, de autoria do vereador Sadao Nakai, foi publicada na última quinta-feira (2). Com o cadastro, que inclui, entre outras informações, o estado de saúde do vegetal e sua espécie, o Município tornará mais transparente o manejo das plantações, evitando dúvidas da população, principalmente sobre a necessidade de poda e remoção.
O cadastro, conforme a Prefeitura de Santos, ficará a cargo da Secretaria de Meio Ambiental e da Universidade Católica de Santos (UniSantos). Um termo de cooperação entre as partes deverá ser assinado até o final de julho.
Após este período, técnicos da Semam treinarão as equipes, compostas por universitários, para dar início ao levantamento em campo, previsto para começar em setembro ou outubro deste ano.
Conforme a Administração Municipal, com base no contrato de poda existente atualmente, estima-se que Santos concentre cerca de 30 mil árvores, número esse que será definido após o início dos trabalhos.
Há na Cidade pelo menos 118 diferentes espécies. As mais numerosas são chapéu de sol, ingá, acácia, alecrim, aroeira, embiruçu, ficus, flamboyant, ipês, jambolão, manacá, pata de vaca, quaresmeira e saboneteira. Entre os bairros mais arborizados estão o Embaré e a Aparecida.
Apesar da aprovação da nova legislação, a Semam já tem mapeadas as árvores plantadas em praças do Município e escolas. Conforme o levantamento, as praças concentram 3.113 árvores de 116 espécies, das quais 63% exóticas (originárias de outros países), 37% nativas do Brasil e, destas, 25% oriundas da Mata Atlântica. Nas escolas são 1.818 árvores, de 124 espécies, sendo 24% nativas e 76% exóticas.
A previsão da Semam é que o levantamento de campo e a publicação dos dados, em parceria com a UniSantos, sejam finalizados em até dois anos.
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26 de novembro de 2015 |Nenhum Comentário
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A instalação pode receber 42 mil passageiros por dia |
O Porto de Santos se notabiliza por suas dimensões, diversidade nos tipos de mercadorias operadas e quantidade de cargas movimentadas, o que o torna o maior complexo portuário da América Latina. Porém, não é só de mercadorias que vive o cais santista. Ele também está entre os principais portos que operam navios de cruzeiro. Essa atividade tem uma importância estratégica, já que traz turistas para a região.
Para que essas operações sejam realizadas, o complexo portuário conta com uma estrutura destinada especificamente para receber esses turistas, o Terminal de Passageiros Giusfredo Santini, inaugurado em 23 de novembro de 1998. A instalação completou 17 anos na última segunda-feira e, desde o início das suas operações, é administrada pelo Concais.
O terminal de passageiros funciona nos antigos armazéns 25 e Frigorífico, na região de Outeirinhos, na Margem Direita do complexo, em Santos. Depois das reformas realizadas pela empresa nos últimos anos, se tornou o maior e mais moderno terminal de cruzeiros do Brasil. A unidade possui 41,5 mil metros quadrados, que podem receber cerca de 42 mil passageiros por dia.
Entre suas instalações, estão salões de embarque, desembarque, espera ou check-in, áreas operacionais, estacionamentos, lojas (de conveniência, roupas, farmácia e lanchonetes) e pontos de acesso à internet para passageiros e tripulantes. Para a segurança do local, a empresa conta com scanners de bagagem de mão, detector de metais e um sistema de monitoramento por circuito fechado de TV.
O Terminal de Passageiros ainda conta com posto de câmbio e caixas eletrônicos, além de ambulatório e escritórios para autoridades.
A temporada deste ano (2015/2016) começou no último dia 8 e deve se estender até 10 de abril. Serão 100 dias em operação (contando apenas aqueles quando tiver navios de passageiros atracados). Nesse período, 17 embarcações de cruzeiros vão passar pela unidade do Concais.
De acordo com a empresa, estão previstos 156 embarques e desembarques, que devem fomentar a economia regional. Isso ocorre pois, muitas vezes, antes ou depois da viagem pela costa, o turista fica na região, hospeda-se em seus hotéis, consome em seus restaurantes e compra produtos em seu comércio. Isso torna a vinda de navios de passageiros uma das principais atividades econômicas atreladas ao complexo marítimo.
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15 de maio de 2014 |Nenhum Comentário
Consolidada como o principal evento de soluções em acabamentos para a construção civil da América Latina, a 12° Expo Revestir, realizada de 11 a 14 de março, foi encerrada com recorde de visitação. Foram mais de 250 expositores que receberam nos 4 dias do evento cerca de 51 mil pessoas. Segundo a organização, a próxima edição já está confirmada para o período de 3 a 6 de março de 2015.
Iremos apresentar as tendências, novos materiais e soluções, além de outras novidades numa série de matérias. Começaremos com o homenageado na cerimônia de lançamento do evento, o artista Athos Bulcão (1918-2008).
Já reconhecido por sua obra, em 1957, Oscar Niemeyer chama Athos Bulcão para juntar-se à equipe encarregada em projetar a nova capital do país. O artista desenvolve então uma série de murais, sobretudo pautados pela abstração geométrica e tendo como suporte o azulejo. Com eles, Athos incrementou dezenas de edifícios em Brasília, conferindo um colorido especial às novas construções de concreto.
Para além da beleza, Athos Bulcão foi um pioneiro. Ele estabeleceu algumas regras para os assentadores – queria evitar repetições esquemáticas e fáceis – e lhes deu liberdade para proceder. A princípio tímidos, os responsáveis pela tarefa passaram a usufruir da autonomia até então inédita. Entendida por Athos como parte natural do processo, a iniciativa ao mesmo tempo pioneira e generosa integrou o modus operandi dos painéis que vieram a seguir e se inscreveu na história do muralismo.
Para conhecer mais acesse o site da fundação que leva seu nome www.fundathos.org.br/



Fonte: www.exporevestir.com.br/2014/ Revista Arquitetura & Construção – Anuário de Revestimentos, Louças e Metais 2014
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